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Smashing Pumpkins no Brasil: as dez melhores músicas (e mais três bônus)

Ninguém pediu, mas decidi aproveitar a vinda ao Brasil da formação (quase) original do Smashing Pumpkins para fazer a minha lista de dez melhores canções de uma das bandas da minha adolescência.

Mas antes do momento “Spotiflista”, aproveite o cupom para baixar gratuitamente Trinta e Nada e conhecer a famosa “teoria das trilogias”.

Agora sim, vamos lá:

10- Drown

Conheci essa música como trilha sonora do filme Vida de Solteiro (Singles), do Cameron Crowe. Esta música do Smashing Pumpkins (numa versão de oito minutos que não está disponível no Spotify) fecha o disco.

9- Rhinoceros

O Smashing Pumpkins teve o azar (ou sorte, sei lá) de aparecer no mesmo ano que o Nirvana estourou. Acabou entrando no balaio do grunge, mas o som da banda é mais sofisticado (não necessariamente melhor) Esta a minha favorita do ótimo álbum de estreia.

8- Zero

Uma celebração ao niilismo bem ao estilo Billy Corgan, que cometeu o brilhante verso “And God is empty just like me”.

7- Perfect

Uma espécie de continuação de 1979 (até no clipe), tem uma batida dançante que caberia bem num disco do New Order. 

6- Disarm

Uma das grandes letras de Billy Corgan, e do rock dos anos 1990, com um cortante (sem trocadilho) arranjo de cordas.

5- Cherub Rock

Uma das melhores músicas de abertura de disco de todos os tempos, com uma bateria fenomenal e um solo de guitarra bem sujo. Acho que a primeira vez que eu ouvi a palavra hipster foi aqui.

4- Today

O clipe tocou na MTV até estragar a fita. Foi quando eu tomei conhecimento do Smashing Pumpkins. Aquela melancolia do Billy Corgan no caminhão de sorvete me conquistou.

3- Bullet With Butterfly Wings

Um dos melhores refrões (ou seria refrães?) do rock, com um clipe que podia ter o patrocínio da Vale (contém ironia). E o Jimmy Chamberlin mostra aqui por que é um dos melhores bateristas do rock dos anos 1990 (atrás apenas de você sabe quem).

2- Ava Adore

Uma das minhas letras favoritas do Billy Corgan, que entrega uma canção de amor sórdida, com uma batida eletrônica no lugar do demitido baterista Jimmy Chamberlin. 

Bônus 1 – Where Boys Fear to Tread

Antes de ir para a número 1, acrescentei três bônus à lista. Começando pela música que abre o segundo CD do duplo “Mellon Collie”.

Bônus 2 – The Everlasting Gaze

Talvez a melhor música do último disco com a formação clássica (D’arcy já havia abandonado o barco, mas tocou em algumas faixas). O que não significa muita coisa, já que o disco não é lá grandes coisas. 

Bônus 3 – Mayonaise

Para minha surpresa, foi eleita a música favorita dos fãs da banda em uma enquete da Rolling Stone. E deve estar no setlist dos shows no Brasil.

1- 1979

Uma pequena joia e uma ode à adolescência inconsequente, virou um clássico no instante em que foi lançada. Mas diz a lenda que o produtor quase quis tirá-la do longuíssimo disco duplo Mellon Collie and the Infinite Sadness por não achá-la boa o suficiente.

E então, concorda com a lista? Deixe seus comentários e compartilhe a playlist!

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