Julho chegou. E com ele as férias, e as estreias do mês na Netflix. Vai ter série brasileira, pra família, pra filhos obcecados pela mãe e presidiárias.
Mamãe já dizia que não faz bem jantar vendo TV. Pois bem, aqui no Netflista come-se com os olhos. Gênero em franca ascensão no catálogo da Netflix, a programação gastronômica está mais variada, divertida e fugindo do óbvio da TV aberta. Amamos Ana Maria Braga, Rodrigo Hilbert e Rita Lobo, mas comer bem é, acima de tudo, experimentar coisas novas. Aproveite nosso menu-degustação! E clique nos títulos para adicioná-los à sua lista:
O ápice da experiência gastronômica da Netflix, Chef’s Table é um banquete não só pelo visual – a fotografia da série é incrível – mas pela qualidade narrativa. A cada episódio, um perfil de um celebrado chefe de cozinha. Além disso, tem mais viradas na trama que muita série de ficção por aí. Não perca também o Chef’s Table França.
A Netflix tem série de comida pra todos os gostos. Neste reality show, duas equipes se enfrentam e vence a que fizer o melhor prato. O pulo do gato? Os times têm que cozinhar com um ingrediente especial: uma certa plantinha chamada cannabis sativa.
Não sabe nem fritar ovo? O pessoal desse reality show também não. Mas quando o objetivo é recriar um daqueles elaborados bolos que mais parecem maquetes, ganha quem fizer o menos pior. Assim, com episódio curtos e engraçados, esse programa prova que nem todo mundo nasceu pra ser MasterChef.
Sabe quando comer não só forra o estômago, mas aquece o coração? Chef, do mesmo diretor do primeiro Homem de Ferro, é assim. Filme daqueles sem grandes pretensões, mas que encanta por causa da simplicidade. Tipo bife com batata frita.
Essa série é pra quem curte espiar dentro da cozinha. Com apenas dez episódios (a boa refeição sempre deixa um gosto de quero mais), ela começa meio devagar mas acaba em um belo final. E ainda tem o eterno Ross, de Friends, pra matar a saudade.
Os leitores que nos perdoem o mau gosto de incluir uma série de um serial killer canibal em uma lista sobre comida. Mas, honestamente, está para ser inventada série mais visualmente inovadora que Hannibal. Sobretudo o preparo das “refeições” do protagonista, que é um macabro – e pertubador – espetáculo.
Anomalisa – Esta animação diferente de tudo o que você já viu só podia ter saído de uma das mentes mais diferentonas no cinema americano. O roteirista e diretor Charlie Kaufman (do já clássico Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças) concorreu ao Oscar de animação por este filme com o brasileiro O Menino e o Mundo. Ambos perderam (merecidamente) para Divertidamente, da Pixar.
Piratas do Caribe – Umas das franquias mais caras da história do cinema está de saída do catálogo da Netflix. Três títulos que narram as aventuras de Jack Sparrow dão adeus já no dia primeiro de julho: A Maldição do Pérola Negra, O Baú da Morte e No Fim do Mundo. O primeiro filme da franquia completa 15 anos de seu lançamento neste ano, dá pra acreditar?
Saia justa – A Netflix decidiu reformular sua política de recursos humanos depois de demitir seu chefe de relações públicas por fazer comentários racistas. Assim, a companhia contratou um executivo para liderar sua campanha de diversidade e inclusão para ter uma força de trabalho mais feminina, latina e negra.
Black power – A Netflix reuniu atores, diretores e criadores negros da plataforma em uma foto e vídeo chamados “A Great Day in Hollywood”. A foto recria a icônica imagem “A Great Day in Harlem”, de 1958, que reuniu grandes músicos de jazz. A produção é, afinal, uma ação para divulgar o Strong Black Lead, equipe de executivos negros da Netflix.
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