Netflista – Listas de filmes e séries para assistir na Netflix – Edição 81 – 5 melhores estreias de setembro na Netflix
Estreia hoje a nova temporada de Ozark, a tentativa da Netflix de fazer seu próprio Breaking Bad. E até que eles não se saíram mal. Agora é ver se o nível se mantém nos novos episódios.
Setembro chove? Pode chover até canivete, porque nunca antes na história desta Netflix as estreias serão tão boas quanto as prometidas para este mês que está começando. Então clique no título para adicionar à sua lista as melhores estreias de setembro, na nossa humilde seleção:
Filmes da Pixar são quase sempre uma aposta segura no catálogo. E Divertida Mente representou uma volta por cima depois de alguns escorregões como Carros 2. Todos os personagens são ótimos, mas a melhor cena ainda é a da discussão entre o marido e a mulher. Afinal, é uma das melhores representações do cinema da eterna guerra dos sexos. Sim, em um filme infantil.
Sim, a 13ª temporada foi uma droga, mas você não vai se arrepender de voltar correndo pros braços de Shonda Rhimes e companhia. Esta temporada tem tudo que amamos: histórias incríveis, sexo no on call room, reviravoltas e polêmicas conectadas com as que estão rolando em nossas redes sociais (não daremos spoilers, claro).
É o melhor filme de herói do mundo? Não. Mas é bom e divertido o suficiente para pra ver com seus pais, filhos ou com aquela tia passando um tempo em casa, sem compromisso nem grandes pretensões. É a Sessão da Tarde da Marvel pra você curtir entre as estreias de setembro na Netflix.
A revista Forbes classificou esta série como a melhor que a Netflix já fez. E não podemos discordar – só não conte pro pessoal de Stranger Things. Sam, o garoto com Síndrome de Asperger (do espectro do autismo), terá que lidar com as mudanças na família e na escola nesta temporada. Confira o trailer.
Este é aquele filme cinco estrelas, com um visual deslumbrante e uma ambientação perfeccionista dos anos 50. Conta de forma elegante, delicada e sincera a história de amor entre duas mulheres (brilhantemente interpretadas por Cate Blanchett e Rooney Mara) que, apesar de virem de mundos bastante distantes, se apaixonam perdidamente.
A nossa editora (que escreve sobre si mesma na terceira pessoa) emprestou suas habilidades de fazedora de listas para a Revista AzMina e selecionou 12 filmes e séries com a temática lésbica para celebrar o Dia da Visibilidade Lésbica, em 29 de agosto. Confira aqui.
Stephen Chow é uma especie de cruzamento de Renato Aragão com Bruce Lee. Além de dirigir, ele é o protagonista deste filme que mistura porrada e efeitos especiais de desenhos animados. Tinha tudo para dar errado, mas se você tem apetite pelo risco não deixe de conferir.
Na época do lançamento, muitos consideraram este filme do mítico diretor John Carpenter um Trashflix. Mas faz tempo que Christine ganhou o status de cult. Além de ser mais um filme que caberia perfeitamente na nossa lista de filmes psicológicos. Afinal, traz toda uma crítica ao fetiche dos americanos por carros. Sim, para eles o tamanho da caranga é documento.
Polêmica 1 – A Netflix divulgou um novo teaser engraçadíssimo da série Super Drags dizendo que “vai ter desenho de viado sim!”. Mas esclareceu que a série terá classificação indicativa de 16 anos e, portanto, não estará disponível no catálogo de títulos infantis. Enfim, e ainda dizem que Pabllo Vittar fará a dublagem de uma das personagens da animação.
Polêmica 2 – A Netflix contratou a executiva Verna Myers para o recém-criado cargo de vice-presidente de estratégias de inclusão, cuja tarefa é promover diversidade cultural e igualdade. Pois ela terá muito trabalho pela frente. Afinal, a Netflix ficou em último lugar entre os estúdios quanto a contratação de diretores de TV e cinema do sexo feminino ou de etnias não-caucasianas, segundo o sindicado de diretores de Hollywood.
Maratonar – Após praticamente cunhar a expressão, a Netflix está evitando o termo “maratonar”. Em entrevista ao Empire para promover sua nova série, Os Inocentes, Guy Pierce revelou que o serviço de streaming aparentemente não gosta da expressão. “Fomos advertidos a não falar a palavra, e também para não usarmos termos similares”, disse. Ninguém ainda conseguiu explicar o por quê.
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