Do baile funk para o downtown mundial, Anitta vai mostrar o seu dia a dia em uma série documental. Go Malandra! Em breve na Netflix.
Game of Thrones bem que avisou e o inverno chegou com força aos trópicos. E frio é sinônimo de maratona + pipoca + bebida quente. Então separe o cobertor e curta essa lista do quentinho do seu sofá. Clique nos títulos para adicioná-los à sua lista:
Fazer uma série a partir do clássico dos irmãos Cohen não é tarefa fácil. Mas esse seriado não deixa a peteca cair e cumpre brilhantemente essa missão em suas três (frias) temporadas. Capaz de te fazer rir, chorar e ter medo, tudo na mesma intensidade, Fargo traz um elenco de primeira em enredo inspirados em fatos reais.
Frio pede comédia, ainda que romântica. Essa é do tipo que fala mais de sexo do que de romance. Bingo! Todo mundo que já teve um date ruim sabe que a perspectiva de seu fim é um alívio. Mas neste caso, uma nevasca adia esse momento e o casal é obrigado a se conhecer melhor. A sacada do filme é mostrar como homens e mulheres lidam de forma diversas com questões como amor e traição.
Parte da coleção de filmes essenciais para todo cinéfilo, o clássico de John Carpenter se passa na Antártida e, com o perdão da piada ruim, é um terror de gelar a espinha. Refilmagem de um dos filmes preferidos do diretor, O Monstro do Ártico, o longa foi um fracasso de público e de crítica especializada no lançamento, em 1982. Mas com o tempo foi revisto e se tornou cult.
Momento sinceridade: nada do que acontece em The Rain você já não viu em outra produção de ficção científica. Ela é um prato cheio para fãs do gênero: todos os elementos clássicos estão lá, mas faltou o elemento inédito. Porém, não significa que o seriado, um dos queridinhos da nova safra da Netflix, não seja um bom entretenimento para se ver debaixo das cobertas — e passar o tempo enquanto Dark não volta.
A série é uma espécie de Game of Thrones da Netflix, mas sem a parte mais profunda da intriga política da irmã da HBO. Embora não seja uma série original Netflix, é um caso que só encontrou o público quando veio parar no streaming. Sanguinolenta, ela é “baseada” na gelada cultura Viking — o que significa um monte de gente loira, alta e levemente desequilibrada.
Frozen – Uma Aventura Congelante – Inspirado no conto de fadas “A Rainha da Neve”, esse desenho da Disney conta a história das irmãs Elsa e Anna, que são obrigadas a viver separadas por conta de um dom (mas que é visto mais como uma maldição) de uma delas. O legal do enredo é trocar a clássica solução de problemas dos contos de fadas (o beijo do príncipe) por um outro tipo de amor, o fraterno.
Ligados Pelo Amor – Este filme poderia estar na sessão Alternaflix, mas vai dar tchau pra Netflix no dia 15 deste mês. Longa independente com ótimos atores, é daquelas comédias dramáticas existencialistas que, a princípio, parece coisa de John Green, mas o roteiro pega os clichês da vida e faz cada minuto do filme valer a pena – e que trilha sonora!
Nocaute – Pela primeira vez em 18 anos, a HBO não ocupa o primeiro lugar na lista de emissoras com maior número de indicados ao Emmy. Este ano o posto é da Netflix, com 112 nominações, ante 108 da HBO. Game of Thrones e Westworld, da HBO, são as séries com o maior número de indicações: 22 e 21, respectivamente. The Crown (13 indicações) Stranger Things e Godless (12 cada) são as mais indicadas da Netflix.
Narcos brazuca – Pegue Narcos, adicione pitadas de O Mecanismo e voilà, teremos “A Facção”, nova série brasileira produzida pela Netflix que contará com uma trama sobre o universo do crime organizado no Brasil. A produção é da O2 Filmes, a produtora do cineasta Fernando Meirelles, e será dirigida por Pedro Morelli (Rua Augusta e Entre Nós).
Piloto automático – A Netflix liberou para smartphones e tablets com sistema Android um recurso que baixa automaticamente episódios de séries. A ferramenta smart downloads identifica os episódios que foram vistos, os apaga e baixa novos episódios, substituindo um conteúdo por outro. O download só começa quando o dispositivo se conecta a uma rede de wi-fi.
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